Reforma
política para um politico sem interesse em trabalhar em prol da população,
seria o diabo atiçando fogo em seu corpo o querendo ultrajar.
Como um político
que se presa, daquele tipo profissional que luta para ser político só para
trabalhar e legislar em causa própria,
vai querer uma reforma desse tipo? É assinar atestado de pobreza e burrice,
jogar dinheiro fora.
Quem não
ouviu falar que certo candidato teve a campanha mais cara pra se eleger? Será
que em quatro anos ele consegue cobrir essas despesas sem ser vendendo-se ao executivo
para fazer passar seus projetos, ou pegando uma secretaria, fundação, autarquia
ou ministério para administrar? Pra sair esse projeto de reforma política, só
com muita insatisfação vinda das ruas, pra tirar do congresso nacional,
diversos canalhas que estão lá para enriquecer.
Imagine amigo,
por trás da candidatura de um político para eleição majoritária, tem uma
cambada de espertos querendo ganhar dinheiro achacando as empresas, ameaçando-as, dizendo ao contato de
telefonemas ou e-mails, “se não tiver
grana pra campanha do meu candidato, nos próximos editais você tá fora
das licitações combinadas”.
Os
agentes intermediários de campanhas políticas
que, logicamente são pertencentes a alguma sigla partidária, ou trabalham
diretamente para o candidato, agem dessa
forma, não vão querer moralizar a
política brasileira com eleições patrocinadas por verbas públicas, ou no máximo
de pessoas físicas, se fixando um teto. Onde ficaria o caixa dois, é claro que,
como o brasileiro é muito esperto e as leis são brandas, e os homens que a
regem também, no futuro iam dá um jeito de desviar as verbas e fazer caixa para
futuras candidaturas.
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