Mitologia, por que tanta fervura de pensamentos em algo tão
invisível?
Foi uma resposta do home primitivo para entender o mundo e
suportá-lo ver seguir adiante o tempo carregando fardos pesados sobre as
costas?
Foi a criatividade humana olhando o céu iluminado num tempo,
noutro obscurecido com respingos de claridade estrelar, tendo a lua abaixo como
um ponto claro para respingar na imaginação essa criação:o Mito?
Era a dor de ver perder um filho querido ferido nos campos
de batalha, que seria o futuro guerreiro da tribo e tomaria conta dos bens e
poder que deixaria o pai?
Por que o mito?
Fora simplesmente asas da imaginação dos mais afeitos a
criação, dando lugar para sair do lugar comum enquanto se afastava da suposta
boa vida que levava, e quando veio às agruras, se entregou a acreditar no
invisível para suportar a dor?
Mitos, muita importância para todas as épocas, deixando o tempo de criá-los tantos, tornando
especial
o maior de todos;Deus de ontem e de hoje.
Deuses de todas as horas, de todos os afazeres, de todos os
desejos, de todas as guerras, de todos os atos do homem. Deuses Gregos que
sustentaram a alma humana durante o correr da existência para uma fuga desabalada da realidade a qual o
cercava.
Deuses imortais, celestiais e terrenos, dos mares, desde o
fundo deles até a superfície.
Deuses dos materiais, das colheitas, das bebedeiras, dos
amores perseguidos, desencontrados, achados e jogados fora, deuses dos belos
corpos despidos unidos pela paixão.
Esses Deuses mitos foram achados para o bem andar e aceitar
da mente humana, que era só sofrer ou só prazer por se manter no poder.
O mito sumiu um dia quando a luz que iluminava o homem quase
irracional olhou para o outro e disse: vinde a mim homem quase animal, quero te
mostrar uma coisa.Essa roda que gira inventada não sei quando por alguém, é uma
roda mundo que pensa e quer evoluir para deixar de ser otário, achando que dos
galhos e folhas e flores e frutos
daquela árvore, pode vir a salvação para os problemas.
Vamos pensar juntos e resolver umas questões em companhia
dos demais, assim colocaremos o cérebro para ferver, pensando como resolver o
que ontem eram entregue aos deuses.
Que mantenha sua alma pura, intacta, mas que a dê menos
poder. Façamos do cérebro nosso entreposto racional, assim, tiraremos a sobra
do corpo do poder do sofrimento.
Foi o ruminar da
racionalidade que um dia desmistificou o mito e alargou os horizontes da mente
humana. Que bom!
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