quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O NOSSO PRESIDENTE


O NOSSO PRESIDENTE
Não é por acaso que o nosso presidente Luiz Inácio LULA da Silva, é tão bem avaliado nesse momento histórico pelo qual passa o Brasil. As primeiras palavras que pronunciou quando entrou no Studio: não tem café aqui não, gente, em todo lugar que eu chego tem sempre um cafezinho me esperando.Depois do café entregue em mãos, antes de sentar-se na cadeira de maquiagem, o tomou e acendeu uma cigarrilha. Sempre conversando sobre qualquer assunto, naturalmente mais os políticos, com marqueteiros que vieram lhe trazer pilhas de textos para ser gravados para os correligionários de todo o país. Diziam os marqueteiros: presidente, as pessoas são da base de sustentação, é importante que o presidente faça essas entradas para ajudá-los. Gente, mais são candidatos de minúsculas cidades! Sim, presidente, do quinto escalão, mas são eles que cuidam do dinheiro dos projetos sociais criados por vossa excelência!Diga-se de passagem, o mais bem avaliado da história, por isso eles pedem socorro!
Vamos gravar, já que tou aqui agente faz! Não podemos demorar, eu tenho que dá uma passada no velório do Heleno Bezerra! Coitado, era um companheiro do bem! Entre uma conversa política e outra e as zombarias a respeito do nome das pequenas cidades e dos nomes dos prefeitáveis da base aliada, falava de futebol, dizendo que o centroavante Nilmar é o melhor jogador que tem hoje no Brasil, pena que tem problema fácil de contusão. O time do Corinthians não ficou fora da conversa, perguntando e pegando no braço de um e de outro da equipe, sem distinção, se tinham visto o jogo do timão ontem, (no sábado). Depois da gravação que seria em principio no seu apartamento de São Bernardo, e que de última hora mudou para um pequeno Studio de lá mesmo, por acharem que o apartamento era muito pequeno, e já de volta dentro duma van, não teve um, dos que tiveram da mais importante a mais humilde função para fazer a gravação, que não lhe tivesse admirado, por ser um homem do povo. O homem veio do nada e pra São Paulo num pau-de-arara, sabe o que é gente, falou um de trás.
Feito os spots de 30 segundos para diversos candidatos de capitais, médias e pequenas cidades, cedeu em gravar um OFF (só fala) para mais um candidato, a pedido do funcionário do estúdio que trabalha em iluminação, informando que era para um parente candidato por partido da base de pequena cidade de Pernambuco, que quando criança vindo para São Paulo passou por ela com a mãe e os irmãos em cima de caminhão. O intermediário dessa locução foi um dos seus seguranças da polícia federal. Por fim, nós da equipe tiramos fotos, quando todos queriam tirar ao mesmo tempo para demorar menos, propôs que tirasse cada um por vez, deixando claro que com o povo ele tem exímia identificação.

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